Tuesday, September 30, 2008

Aborto e seus argumentos

O que é aborto?

O aborto é a suspensão espontânea ou provocada da gravidez em suas primeiras 28 semanas, quando o feto ainda não pode viver extra uterinamente. O aborto provocado é considerado delito pela maioria das Legislações e condenado pela moral Católica.

Direito da mãe

É natural que o aborto seja um assunto dilacerante em cada sociedade. Que outra questão diz tão diretamente respeito à própria preservação da espécie?

A dificuldade é medir a proporção do direito da mãe em relação ao da criança que ainda não nasceu. Numa decisão histórica, em 1973, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a mãe é quem decide até o sexto mês de gravidez.

Nos anos 90, a liberalização se tornou o alvo predileto do conservadorismo americano — curiosamente, a razão do único terrorismo sistemático existente nos Estados Unidos. Entre 1977 e 1994, ocorreram 1.700 atentados contra clínicas de aborto no país. Os comunistas tinham um comportamento dogmático nesse assunto: liberação total e irrestrita. Estima-se que em Cuba cerca de 40% das gestações terminem em aborto. Assim era na Polônia comunista. Num caso raro de retrocesso, o governo pós-comunista, com forte influência católica, cassou o direito de aborto.

A maioria da população do planeta vive em países com legislação liberal. A começar pela China, onde o controle demográfico é uma estratégia fundamental do governo. O Japão é um caso especial, visto que não restringe o aborto mas proíbe radicalmente as pílulas anticoncepcionais. O resultado é uma alta taxa de aborto. Poucos países admitiam o aborto até apenas três décadas atrás.

A liberalização na Inglaterra, em 1967, é considerada um marco no processo. O grupo dos países onde o aborto é inteiramente ilegal é bem homogêneo. No Brasil, apesar da pressão contrária de católicos e evangélicos, a comissão de juristas que estuda a reforma do Código Penal sugeriu a ampliação dos casos em que o aborto é permitido.

A proposta, se aprovada, legaliza o aborto nas situações em que ocorreu violência física ou moral contra a mulher. Outra circunstância em que seria aceito é quando há fraude, como no caso do anticoncepcional Microvlar, que causou gravidez indesejada em várias mulheres. Numa proporção que dá no que pensar, os países mais desenvolvidos aceitam o aborto enquanto os mais atrasados o rejeitam.

Os Argumentos Contra o Aborto

O grande argumento anti-aborto é o questionamento da idéia de que dentro de um tempo o feto não está vivo. Isto já foi assunto para pensadores como Aristóteles e São Tomás de Aquino.

Os grupos contra o aborto defendem que a genética já ofereceu provas de que o DNA está completo já no óvulo fecundado, acabando com a proposição de que aborto não é assassinato.

A Igreja Católica já demonstrou diversas vezes ser contra o aborto. O papa João Paulo II em sua visita ao Brasil pregou contra esta prática. dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo, diz que "A vida se forma no momento da concepção" e que portanto matar um feto é acabar com uma vida.

Curiosidades:

- Os gregos permitiam o aborto mas os romanos o puniam com pena de morte.
- O primeiro país a permitir aborto no prazo de 28 semanas foi a Inglaterra, tornando-se atração turística para feministas.
- Na Alemanha nazista o aborto era proibido por que era dever da mulher fornecer filhos para o III Reich.

Fonte: www.boasaude.uol.com.br

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Monday, September 29, 2008

Selos e Premiações

Ganhei este mimo “Prêmio Manchete Cineplaneta” do querido amigo Paulo do blog CinePlaneta. Fique muito feliz e lisonjeada pela indicação. Muito obrigada de coração! Bjuuu grande pra ti.



Já o selo Este Blog é Inteligente recebi do amigo Rúbio do Blog do Rúbio!!!
Muito obrigada querido pelo carinho de sempre e por se lembrar de mim...



O qual repasso para os seguintes blogs:

- Milouska
- O recanto da Fênix
- Bobeiras em Geral
- Como Instalar
- Ricktl.org
- Mosaico da Psicologia
- A décima legião
- Rasgutálo
- Quiosque Azul

Sintam-se à vontade para receber ou não.

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Saturday, September 27, 2008

Toques de Prazer Recomenda este Blog - Uma Mente Virtual

Continuando o post sobre blogs dos quais gosto e considero interessantes, deixo aos meus leitores mais uma recomendação, espero que gostem...

BLOG - Uma Mente Virtual


Conheça Uma Mente Virtual, mais do que um pensamento, mais do que uma forma de se expressar.

Uma Mente Virtual é um blog de entretenimento, repleto de variedades, dentre as quais você encontrará notícias, dicas, diversões, reflexões, entre outros.

Como o próprio autor refere:

"Esse blog tem por objetivo publicar conteúdo para as mentes que não se contentam com o real. Ter uma mente virtual é ser alguem que sonha com o intangível!"

Divirta-se no seu tempo livre, conheça o site. Clique no banner.

Eu recomendo!

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Friday, September 26, 2008

Água - Pura satisfação! - Parte VI







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Entre os lençóis

Para o meu quarto, vou te levar e em minha cama vou te deitar
Tua roupa, vou tirar.
Começa logo me despindo
De beijos vai me cobrindo, meu corpo vem alisando
E minhas mãos segurando...

Fico sempre na expectativa de estar pertinho de ti
Adoro quando me solicitas e ficas dentro de mim
Estava há dias sem lhe ver e meu corpo ansiava por você
Só me dei conta disso depois num momento sublime a dois.

Entre beijos fogosos e abraços rolamos na cama entre “amassos”
Sua boca não parou um só segundo desbravou e percorreu meu mundo
Leva-me para o prazer, para o amor, usa e abusa do meu sexo com fervor
Xinga-me de puta na hora do ato, usufrui de mim sem nenhum recato.

Rebolo gostoso sobre seu corpo, endoido você e o deixo morto
Beijo sua boca durante o rebolado, os nossos sexos ficam molhados
Entre sussurros e gemidos, urros e grunhidos, de sexos ardentes,
De seios salientes, de mãos levadas, de bocas salivadas, beijos molhados,
Carinhos safados, gozos demorados...

Tu sentes a minha boca, tua boca sinto eu, na minha boca, sinto tudo teu!
Não fazia idéia da falta que me fazia do quanto meu corpo lhe queria
Do quanto seu corpo me é bem-vindo e do quanto nosso amor é lindo!




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Thursday, September 25, 2008

Democracia - Parte II

Um desejo de liberdade, de poder se expressar, de livre iniciativa? Neste começo de século XXI o conceito de democracia continua (e mais do que nunca) sendo debatido, interpretado, proposto como solução para os males da Humanidade, rejeitado e, por vezes, nem sequer considerado.

A conjuntura atual - moderna ou pós-moderna, a nomenclatura pouco importa - nos apresenta situações dilemáticas, até mesmo paradoxais: como pôde a democracia, enquanto valor político, moral e cultural, se impor numa época em que o recrudescimento das disputas locais parece aumentar em decorrência das incertezas planetárias?

Nesta era globalizada, onde a tecnologia da informação permite um tráfego de capitais, saberes e símbolos nunca antes experimentado, a democracia encontra resistências para afirmar-se; temos aquilo que muitos consideram como sendo uma "democracia formal", referendada em constituições nacionais, porém a dinâmica dos processos econômicos, políticos e culturais - não só a nível global mas também com fortes raízes nas especificidades regionais - parece obstaculizar sua realização enquanto ideal de organização política da sociedade moderna.

É curioso também verificar como a idéia de democracia chegou no ocidente tardiamente: sufocada após a decadência da Antiga Grécia, esquecida durante a Idade Média, somente foi resgatada pelo Iluminismo dos século XVIII e XIX. A recolocação do povo no centro das atenções políticas já se manifestava na obra de Maquiavel (autor florentino do alvorecer do movimento Renascentista europeu), que ao analisar a reprodução do poder político na história (sempre nas mãos de tiranos, imperadores, príncipes ou da igreja) alertava para a importância e até mesmo a necessidade de se considerar as demandas populares na agenda de governo seja da cidade-estado, do principado ou do moderno Estado-nação.

Hoje vivemos no mundo da Internet, da comunicação instantânea. Numa certa dimensão podemos afirmar que a democracia aconteceu, inclusive de um modo que Marx e os demais autores do Iluminismo do século XIX não poderiam conceber - e ainda mais remota seria a possibilidade de tal conjuntura ser pensada nos cânones do pensamento clássico. No entanto, foi refletindo sobre o ideal democrático clássico, precisamente o modelo ateniense de polis, que pensadores como Rousseau, Diderot, o próprio Marx e outros conceberam um ideal "libertário" para os povos, nos moldes de uma governabilidade sustentada pelo princípio democrático. Porém - e isto é evidente - assistimos neste verdadeiro "laboratório" que foi o século XX várias experiências políticas que fracassaram neste intento (inclusive o chamado "socialismo real").

Hoje, podemos dizer que o mundo é mais democrático do que foi em qualquer outra época histórica; mas será que vivemos numa democracia de fato?

Fonte: www.economiabr.net

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K.3.N.J.I