Ao fechar a cortina do teu poema,
Grito bravo! Bravíssimo!
Como continuação dessa cena...
Só outro ato igualmente belíssimo!
Inicia-se o segundo ato...
Vibro e curto imensamente,
A fantasia e o ato...
Misturam-se novamente!
Um delírio: o recomeço
Em cena: fantasia e ato!
Te virando do avesso...
No palco desse teatro!
Ato e fantasia se combinam...
Num poema de paixão.
Versos que sempre terminam...
Numa história de paixão!
By Andrea Lucia
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Saturday, April 19, 2008
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