Deixaste em mim uma tatuagem
Uma marca suave e indolor.
Pensaste que seria bobagem,
Mas me fez perder o prumo e o pudor.
Desejei viver com toda a paixão,
Dormir bem e sonhar com ardor.
Suspirar, mesmo que fosse ilusão.
E só depois disso morrer de amor.
Na ânsia que aumentava qual fome
E ao enfim levitar de prazer,
No calor que por si só se consome,
Como o sangue nas veias a correr.
Deixei de possuir auto-estima,
Passei a viver da tua lembrança
Fazer versos sem métrica ou rima,
Caminhar sem rumo ou esperança
By Andrea Lucia
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Wednesday, April 9, 2008
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