Ao pensarmos no comportamento sexual, podemos levantar várias questões que são comuns a todos nós. Será que existe um padrão correto para expressarmos a nossa sexualidade? Até onde é saudável? Será que tenho algum problema por sentir tanta vontade de fazer sexo?
A diferença entre compulsão e obsessão está na necessidade repetitiva de realizar atos sexuais. A atividade sexual passa a dominar as atividades da vida diária da pessoa e acarreta prejuízos, ou seja, a pessoa perde o controle do impulso sexual, sente uma constante necessidade de buscar sexo (em muitos casos, não necessariamente com o coito) e vira dependente.
Há pessoas que necessitam de sexo mais do que outras e não podem ser rotuladas de viciadas.
Uma forma de compulsão sexual, geralmente desconsiderada, diz respeito à masturbação. Diferentemente da expressão compulsiva coital ser mais associada aos homens, a masturbação aparece mais, proporcionalmente, para as mulheres quando esta é a expressão da compulsão.
O ser humano é muito complexo, e diversos fatores podem contribuir. O ambiente em que a pessoa se desenvolve pode ser um facilitador, mas não determinante do desenvolvimento do comportamento compulsivo sexual.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisam de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa do comportamento compulsivo sexual, graves prejuízos acontecerem. Normalmente a tendência é achar que conseguirão sair dessa situação sozinhos, ou então, pensarem que ainda não chegaram ao “fundo do poço”, e por isso não precisam tratar.
A diferença entre compulsão e obsessão está na necessidade repetitiva de realizar atos sexuais. A atividade sexual passa a dominar as atividades da vida diária da pessoa e acarreta prejuízos, ou seja, a pessoa perde o controle do impulso sexual, sente uma constante necessidade de buscar sexo (em muitos casos, não necessariamente com o coito) e vira dependente.
Há pessoas que necessitam de sexo mais do que outras e não podem ser rotuladas de viciadas.
Uma forma de compulsão sexual, geralmente desconsiderada, diz respeito à masturbação. Diferentemente da expressão compulsiva coital ser mais associada aos homens, a masturbação aparece mais, proporcionalmente, para as mulheres quando esta é a expressão da compulsão.
O ser humano é muito complexo, e diversos fatores podem contribuir. O ambiente em que a pessoa se desenvolve pode ser um facilitador, mas não determinante do desenvolvimento do comportamento compulsivo sexual.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisam de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa do comportamento compulsivo sexual, graves prejuízos acontecerem. Normalmente a tendência é achar que conseguirão sair dessa situação sozinhos, ou então, pensarem que ainda não chegaram ao “fundo do poço”, e por isso não precisam tratar.
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